A IMPORTÂNCIA DA ASSEPSIA DA PELE PREVIAMENTE À REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS
Resumo
A expansão da área de Biomedicina Estética pode ser registrada por meio da procura crescente por procedimentos estéticos minimamente invasivos, utilizando técnicas e tratamentos que preconizem o tratamento do envelhecimento de forma global. Este estudo examinou a relevância da assepsia da pele na execução de procedimentos injetáveis, considerando-se o contexto da biomedicina estética. Foram analisados os principais riscos decorrentes da contaminação por microrganismos, bem como as estratégias mais amplamente recomendadas para mitigar complicações, incluindo infecções, processos inflamatórios e reações adversas. A abordagem metodológica fundamentou-se em uma revisão sistemática da literatura científica, mediante a consulta a bases de dados acadêmicas, com ênfase nos protocolos de higienização da pele. O estudo teve como objetivo sugerir propostas de diretrizes que contribuam para a segurança do paciente e a eficácia dos procedimentos estéticos, fomentando a adoção de medidas preventivas no campo da biomedicina estética. Foi recomendado um protocolo de assepsia baseado no estudos elencados a partir da pesquisa sistematizada, correlacionando a redução de eventos adversos em procedimentos estéticos minimamente invasivos às práticas assépticas. No entanto, concluiu-se que há necessidade de investigações mais aprofundadas e uma literatura mais especializada para ampliar a contribuição da biomedicina no direcionamento de práticas voltadas para biossegurança no âmbito da estética.
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